Estou no projeto Eletro Shopping desde outubro de /2009. Estamos hospedados num ótimo hotel a beira-mar em Pau Amarelo, município de Paulista, Estado de Pernambuco. Fica a 30 km da capital, Recife.
O hotel tem apartamentos de categoria luxo, super-luxo e standard, a categoria que usamos. Todos foram reformados recentemente, instalando ar condicionado split em todos eles.
Os aptos tipo Standards estão no andar térreo, alguns nos andares superiores, laterais, mas com boa ventilação, sacada e vista parcial do mar. São os melhores nesta categoria e localização.
Como são poucos, são muito concorridos. Sempre pedimos para ficar neles, mas é difícil conseguirmos.
A 33ª. Semana de trabalho, iniciou em 22/06, uma terça feira. Fiquei feliz, pois finalmente fui atendido. Estava no terceiro andar, apto 306.
A temperatura em Pernambuco, sempre muito alta, deu uma folga e está bastante agradável. Dá pra dormir até sem ar condicionado. No 3º. andar, com a sacada aberta, sopra uma brisa leve do mar.
Dia 30/06(quarta-feira) abri a sacada assim que cheguei a noite, por volta das 19:00. Ficou aberta por uma duas horas. Quando voltei do jantar, o quarto estava cheio de mosquitos. Fechei imediatamente, matei alguns mas ainda sobraram alguns heróis sem eu ver.
No dia seguinte achei um deles de barriga cheia, perto da cama. Matei. Achei outro no banheiro. Matei. Não dei importância. Fui dar a minha caminhada de todos os dias em direção ao forte Pau Amarelo. Não senti nenhuma picada. Voltei pro hotel, banho tomado e fui trabalhar normalmente. À noite abri um pouco a sacada, mas logo fechei e liguei o ar condicionado.
O colega César também reportou que passou a noite também brigando com os mosquitos.
Dia 02/07 (sexta), dia marcado para retorno a Blumenau, depois de 15 dias de trabalho. É dia de jogo da seleção brasileira. Vôo marcado para 13:40. Como estava chovendo, não caminhei. Trabalhamos até as 11:00, inicio do jogo Brasil e Holanda. O taxi chegou as 11:15. O Taxi não tinha rádio. Achei uma FM no celular transmitindo o jogo. Comemoramos nós dois o gol do Brasil no primeiro tempo. Vi resto do jogo no aeroporto enquanto almoçava. Frustração geral. A turminha do Dunga não deu conta do recado. O Brasil estava fora da copa.
Viagem normal tudo no horário.
O trabalho desta semana é feito remoto de Blumenau. Inicialmente é dedicação exclusiva para a Eletro Shopping, mas a Senior tem outros planos.
• Dia 5 – Segunda – Joinville, empresa Softexpert. O Cliente cancelou mas a Senior não me consegui avisar a tempo. Fui a Joinville em vão. Retorno e trabalho o resto do dia (tarde) remoto pra Eletro Shopping.
• Dia 6 – Terça – De manhã trabalho remoto Eletro Shopping. À tarde dentista.
• Dia 7 – Quarta de manhã Médico para meu check-up anual. A tarde trabalho remoto Eletro-Shopping.
• Dia 8 Quinta – Joinville – Cliente confirmou. Trabalho até meio dia. À tarde, retorno para Blumenau e trabalho remoto Eletro Shopping
• Dia 9 e 10 ( Sexta) – Trabalho remoto para Eletro Shopping.
Sexta(9) fiz os exames de laboratório receitados pelo médico na consulta de quarta-feira. Foram coletados sangue e urina, solicitado exame adicional do PSA pra próstata. Enfim, tudo que tinha direito e o INSS pagava. O resultado só ficaria pronto na próxima terça-feira (13). Nenhum problema. A Hulda apanharia o resultado. Afinal eu estava muito bem. Estava fazendo isto por prevenção. Mal sabia eu....
Sábado(10) a noite feliz. Aniversario da Hulda. Comemoramos na Pizza Mia. Consumimos 1,5 m de pizza. Encontros surpresas. Foi difícil convidar os amigos, fugindo da Hulda, disfarçando para poder ter uma noite diferente. Depois de anos, rever os amigos Suelita e Orlando, Eloisa e Adilson. Taís trouxe o seu Bruno, Lu, Andre trouxe os sogros Luci e Osmar. Foi uma noite muito feliz e alegre.
Domingo (11) muito frio em Blumenau. Perdemos a hora da missa de manhã. Montei uma tela de arame nas grades do jardim para que o Black e Emi não fugissem mais. No meio da tarde começou a chover e tive que interromper. Já no final do serviço, ao levantar, bati com a cabeça na caixa postal. Ficou a marca na careca. Tomei um banho e fui tirar uma soneca. Estava frio, certo, mas comecei a sentir mais frio, Mesmo de baixo das cobertas, tremia de frio. A Hulda teve que recordar os tempos de enfermeira. Estava com 38 graus de febre. Me deu um anti-térmico e a febre baixou. Mesmo assim, consegui dormir normalmente a noite.
Trabalhei remoto para Eletro Shopping na segunda feira (12), estava normal, sem febre ( a Hulda mediu). Peguei o ônibus da Azul às 5 da tarde. Encontro o colega Tonin no aeroporto. Uns 30 minutos antes de embarcar, começou uma tremedeira estranha. Por prevenção tinha junto comigo um antitérmico. Tomei e o treme-treme logo parou. Me senti confortável e embarquei. Dormi normal no vôo, nos dois trechos e 4 horas de vôo.
No meu pensamento, estava "cozinhando" uma gripe. Dentre as tantas que já tive, tiraria esta de letra também.
Chegamos ao hotel pelas duas da manhã. Noite mal dormida, olhos pesados, pesadelos, mas consegui dormir umas 3 horas.
Terça-feira(13) trabalho normal. Um pouco cansado, trabalhei normal. O Ar condicionado da sala estava mais frio do que o comum. Tinha uma jaqueta dentro da mochila e usei. As meninas Beth e Graça, também estavam com frio. Os meninos achavam a temperatura normal. Trabalhei normal o dia inteiro, me alimentei normal, tava tudo certo.
Noite mal dormida mesmo. Pesadelos. Esqueci de colocar o timer para desligar a TV e os diálogos dos filmes começaram a se mesclar e fazer parte dos pesadelos. Enfim, dormi mesmo lá pelas 5 da manhã. Quando acordei, não sei como, desliguei a TV.
Às 8:00 estava na Eletro Shopping. Na sala gelada, usando a jaqueta, consegui trabalhar até umas 10:30.
Comecei a sentir mais frio, tomei um café quente e um comprimido antitérmico, mas não adiantava. Saí da sala. O corredor estava mais quente, mais confortável. Tentei ainda continuar a trabalhar, mas não dava, Começou uma tremedeira. Mesmo no corredor era frio. O único local que dava para ficar era perto da porta de entrada onde cada vez que um entrava, entrava também um pouco de ar quente da rua. Voltava para sala, ficava um pouco e voltava pra porta de entrada. Ficava um pouco, voltava pra sala. Esperava que o remédio fizesse efeito e aquela agonia passasse. E não passava.
Pelas 11:00, pedi a Beth para descansar um pouquinho no carro dela, que estava estacionado no pátio de dentro, meio na sombra, meio no sol. Sentei no banco de passageiro, reclinei o banco e abri todos os vidros. Estava quente dentro do carro, mas estava confortável. Dormi uns 45 minutos e acordei todo suado, tonto e com ânsia de vômito. O carro agora estava todo no sol. Vomitei um pouco, como medo danado de não sujar o carrinho novo da Beth . Fiquei um pouquinho ainda. A ânsia de vômito passou e a Beth apareceu, me levou pra dentro.
Já era meio dia. Sentei na recepção, apareceu um copo de água, mas a tontura era muito forte. Logo formou-se uma rodinha perto de mim. Notícia ruim corre depressa. Beth, Tonin, Christiane, Paiva e outras pessoas que não lembro agora. Pedi para ir para hotel. O Tonin chamou o taxi do Natan para me levar. Eu cada vez mais tonto. Resolvemos então que eu iria para o pronto socorro. Christiane perguntou se eu tinha plano de saúde. Eu disse que não tinha. O tempo passava e nada no taxi chegar. Aí o Sr. Freitas (vice-presidente), veio ver o que estava acontecendo. Viu a situação e pediu para alguém me levar imediatamente ao pronto socorro no carro dele. O motorista era um senhor da segurança, infelizmente não sei o seu nome ( preciso saber para agradecê-lo). Tonin foi até a sala, pegou a minha mochila a o notebook. Ele e Paiva embarcaram comigo. Paiva, como conhece bem os postos de saúde recomendou que fôssemos logo para o UPA de Olinda ( Unidade de Pronto Atendimento), melhor estruturado que o de Paulista. Eu no banco da frente, tonto, muito quente, e os dois atrás, fazendo piada para ver se me animava.
Chegamos ao UPA de Olinda, e fomos atendidos na emergência. Colocaram-me numa cadeira de roda e fomos fazer a ficha de entrada. Apenas nome e idade pelo que lembro. Eu cada vez mais grogue, com muito sono. Nesta pré-consulta me deram uma pulseira branca (observação). Mediram a febre. Paiva falou que estava em 40º. Deixaram-me na cadeira, então aguardando a minha vez. A sala de espera estava repleta. A senha que recebi era 151. Aí que os meus amigos viram que a ultima senha chamada era a 51. Ia demorar o atendimento. Meu amigo Paiva, chamou o atendente de lado, explicou a situação, febre alta, tontura, vômitos, etc. Convenceu o homem. Trocaram a minha cor de atendimento para amarelo ( caso grave), e em 15 minutos fui atendido.
A médica muito atenciosa, começou a consulta, perguntava as coisas para mim e eu respondia com dificuldade. Me sentia totalmente tonto. Apagava ou dormia, não sei. Peguei o meu documento e passei pra Paiva. Confirmaram a febre ( 40º. ) e tiraram sangue. Me colocaram numa enfermaria de observação. Me aplicaram soro, um liquido amarelado. Segundo o enfermeiro Tonin junto com o enfermeiro Paiva, era soro, Buscopan e um complexo vitamínico. Só podia ficar um junto comigo. Mas a enfermeira virava as costas lá estavam os dois. O Tonin com a minha mochila nas costas e o Paiva fazendo piada. O soro pingava um gota por segundo. Eu olhava aquele litrão pendurado e via que a “ coisa ia demorar”. Dormi ou apaguei de vez não sei.
Dormi por 3 horas. Meus amigos ficaram de plantão. Provavelmente fugindo da enfermeira. Como não tinham nada para fazer, começaram a tirar onda comigo, dormindo. O que sei até agora é que tiraram fotos. O resto preciso saber. Neste meio tempo, a retaguarda Senior foi acionada. O Lauro já estava vendo retorno pra Blumenau
Quando acordei o soro estava quase no fim. Não estava mais tonto. O exame de sangue já estava pronto mas o médico tinha emergências para atender e demorou um pouco para vir. (Tinha uma menina com convulsão). Eram quase 6 da tarde quando ela veio me ver. Senhora simpática, de máscara branca. Dra. Francisca. Muito atenciosa. Viu o exame e nos falou que havia suspeita de dengue. O nível de plaqueta estava baixo (150). Mas a febre baixou. Precisava acompanhamento. Solicitou refazer o exame de sangue em dois dias. Me deu um atestado médico de 5 dias de afastamento. Me recomendou tomar Tylenol caso a febre voltasse. Me deu alta e me mandou pra casa.
Embora não tenho plano de saúde, tenho um seguro inatividade. Este seguro me paga uma importância por dias parados por incapacidade, devidamente comprovados. Já pago a dois anos e graças a Deus nunca precisei usar. Agora vai precisar. Pelo menos vai remunerar parte deste primeiros 3 dias que perdi horas de trabalho. Deve cobrir uns 40%. O Restante vou ter que correr a traz no resto no mês. Senão vai faltar grana.
Chamamos um taxi e voltamos para Eletro Shopping. Estou me sentindo bem. São 19:00 e chegamos a tempo de pegar o taxi do Paulinho para voltar pro hotel. Agradeci quem ainda estava na Eletro Shopping e só ouvia de todos: “ Te cuida”.
O Lauro autorizou a passagem e a Alessandra marcou para as 13:40 de quinta(15). Aniversário do meu irmão Reginaldo.
No hotel, jantei uma salada com verduras, tomate, etc. e tomei uma sopa. Consultei o Google sobre dengue (de repente fiquei especialista.) o melhor site que achei foi http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?101 Dormi mal a noite. Como havia dormido no pronto-socorro, faltou sono. Acordava e dormia. Começou uma diarréia leve e vontade de urinar com mais freqüência. Pouca quantidade e um pouco de dor. A médica havia recomendado observar presença de sangue na urina, fezes ou gengivas. Havia medo de Dengue Hemorrágica. A cada ida ao banheiro ficava observando. Tomei um susto. Lá pela madrugada, acordei e fui no banheiro. Olhando no bacio, vi uns pontinhos vermelhos boiando. Logo em seguida vontade de “ fazer mais”. Sentei no bacio e ( Eca....) analisei o resultado mais detalhes no papel higiênico. Tive que colocar o dedo para analisar ( lavei muito bem depois). Acho que o hotel todo ouviu uma gargalhada na madrugada. Era a casquinha do tomate que não havia sido decomposta totalmente. Acho que dormi um pouco melhor o resto da noite.
Fiquei de manhã no hotel , colocando em dia ainda alguma coisa da Eletro Shopping. Arrumei as malas às 11:30 e fui para o aeroporto. Embarque com meia hora de atraso para Campinas. Viagem normal. Aproveitei a viagem para estudar para a Pós-Graduação, ultimo capítulo da disciplina Marketing Estratégico.
Espera inicial de 1,5 h para conexão para Navegantes. Chuva fina, frio. Fui até a farmácia do aeroporto atrás de um termômetro. Tinha um de 30 reais, eletrônico, que tocava musiquinha e dava um bip quando a temperatura estava medida. Tinha um outro de 5 reais que só media a temperatura. Comprei este. Medi a temperatura e estava com 37,5º. Tomei um Tylenol, pra garantir, comi um pão de queijo e fui para a sala de embarque. Antes comprei uma latinha de água de coco e uma água mineral. Sabia que só passava no raio x as embalagens estiverem fechadas.
Quando estava na hora de embarque, uma voz feminina avisa que “por condições meteorológicas o vôo 4151 para Navegantes está sendo adiada para 19:50 (2 horas)”. Foi aquele OOOOO geral pelo aeroporto. Descobrimos depois que o problema estava em Maringá que fechou o aeroporto por chuva. Navegantes, estava normal. Sentado ao meu lado estava outro catarinense, de Dona Ema, chateado como eu. A mesma voz, logo em seguida convida os passageiros para pegar um vaucher para o jantar, no valor de R$25,00. Pegamos o vaucher e fomos jantar na Macarronada Italiana. Eu estava com pouca fome, ele também. Resolvemos dividir um sanduíche Beirut. Compramos mais um refrigerante e com isto gastamos o primeiro vaucher. Como não podia usar em bebida alcoólica, meu amigo ficou sem cerveja. A primeira idéia era gastar o segundo vaucher em cerveja. Compramos mais duas águas de coco, duas agua mineral e sobrou grana para 7 pacotes de castanha do Pará. Meu amigo, Jaílson Formentin. (ele me deu o cartão) é representante comercial de colas industriais. Foi um papo gostoso e logo as duas horas passaram rápido. Sempre que posso, converso com as pessoas. É uma forma legal de aumentar nossa rede de contactos. Se aprende bastante, muitas vezes ganhamos amigos.
Tentei dormir no vôo, mas balançou demais. Mal deu tempo de servir o lanchinho. Navegantes com chuva, frio. A Hulda tinha me alertado e eu me protegi bastante. No micro-onibus a Blumenau consegui dormir na hora que dura a viagem. Meu filho André me buscou no centro. Cheguei logo em casa e foi alívio geral quando viram que eu estava bem. Enfim, saí do hotel as 11:00 e às 23:50 estava em casa. O Black veio abanado o rabo todo feliz me receber. A Emi estava toda borocochó pois foi feita a cirurgia de esterilização. Medi a febre, minha, não a da Emi. Estava com 38º. Tomei um Tylenol e fui dormir. Felizmente consegui dormir bem, apesar de alguma idas ao banheiro.
Com a minha filha Taís como motorista, logo de manhã fui até o posto de saúde aqui perto de casa. Estava muito frio. Creio que +- 10º. Falei com a atendente. Assim que foi visto que era suspeita de dengue, disparou alarme pra tudo que é lado. Me encaixaram na próxima consulta, encarando como emergência. O médico atendeu logo. Mostrei o resultado dos exames feitos na sexta anterior. O nível de plaquetas estava em 270. Mostrei o exame feito em Olinda, com plaquetas em 150. O interessante é que este primeiro exame, foi feito com objetivo de acompanhamento preventivo da saúde da próstata, já que tenho histórico na família. Papai teve câncer de próstata. Diante da suspeita de dengue, a próstata perdeu importância. Espero estar tudo bem, pois o médico não falou nada. O médico fez a requisição para o novo exame de sangue, conforme solicitado pela médica de Olinda. Teve umas formalidades ainda no posto de saúde e fomos liberados.
Saí de casa em jejum para, se necessário, já coletar sangue. ( depois vi que não precisava). Com a requisição, estávamos indo para o laboratório, quando a Hulda ligou. A vigilância epidemiológica havia ligado, dizendo que não era para fazer o exame. Não concordei, discuti com a Hulda. Ela estava comigo no telefone e a vigilância no outro lado. Insisti em fazer o exame. A Hulda me mandou então a ir direto na Vigilância. Lá fui muito bem atendido pela funcionaria Adriana. Descobri que a doença está sendo muito bem monitora pela Vigilância aqui em Blumenau. Todos os casos (poucos) foram adquiridos fora da cidade. Espero não ser o primeiro. O mosquito transmissor existe por aqui também, mas não está contaminado. Então se eu estiver realmente com dengue e se um infeliz do mosquito me morder e depois for dar uma mordidinha no meu vizinho também, é assim se espalha esta praga. A Adriana fez uma longa entrevista, para saber onde possivelmente eu tenha sido contaminado. Fui recomendado a usar repelente, para que eu não contamine nenhum mosquito por aí, e seja culpado pela primeira epidemia de dengue em Blumenau.
Enfim fui fazer o novo exame no Laboratório Santo Antonio. Ficou pronto as 4 da tarde. As plaquetas estavam em 160. Estou contente pois estabilizou. Agora vamos acompanhar. Segunda feira será mostrado pro médico. No sábado e no domingo não tive febre. Dormi, um pouco melhor, mas ainda estou ainda urinando muitas vezes, pouca quantidade. A diarréia também deu uma folga parece estar melhorando.
Sábado tranqüilo, sem febre. Passei um e-mall de agradecimento para o pessoal de Pernambuco:
Com a graça de Deus, estou bem.
Inicialmente, peço desculpas pelo susto e incômodo que causei a todos por aí.
A gente sabe que quando se pede ajuda, sempre se terá. A amizade verdadeira nos dá esta certeza.
Estou com acompanhamento médico aqui. Não está confirmado totalmente ainda o diagnóstico de dengue, embora os sintomas são parecidos.
Tem um exame definitivo que só pode ser feito dia 22/07. Até lá temos que aguardar.
A febre continua indo e vindo +- a cada 12 hora. Agora ficou fácil, porque a gente monitora e assim que o chega 38 graus, Tylenol nela. Está sendo eficiente.
Segundo o médico, não tem cura. Vai diminuindo, mas por 15 dias fica incomodando.
Segunda feira tenho mais uma consulta de retorno. Mandarei notícias.
Estou eternamente grato a todos vocês. Espero poder retribuir
Fiquem com Deus. Ele está vendo isto tudo. Recompensará, à sua maneira conforme cada um de nós merece.
Bjs pras meninas e um abraço a todos.
Neste domingo(18) fomos almoçar na FestiItalia. Tomei uma taça de vinho, ( acho que podia). Depois fomos visitar lá na Vila Germânica uma exposição de fuscas. Tinha mais de 500 reunidos todo chunto. Passamos um domingo alegre, em companhia da Taís e do namorado Bruno.
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